Evidenciou-se que as experiências com coronavírus (SARS-CoV e MERS-CoV) anteriores à pandemia da COVID-19 revelaram condutas importantes a serem tomadas na prevenção de riscos à saúde do trabalhador, as quais refletiram em influências na utilização e padronização dos EPI determinados na pandemia atual.
RESUMO
Objetivo
Sumarizar o conhecimento sobre recomendações do uso de equipamentos de proteção individual necessários para a prestação do cuidado por profissionais de saúde à pacientes suspeitos ou infectados pelo novo coronavírus.
Método
Scoping review com busca de estudos primários, revisões e artigos preprints em inglês, português e espanhol, nos últimos 20 anos nas bases WOS/ISI, SCOPUS, MEDLINE/PuBMed, CINAHL, LILACS e SciELO. Estudos não publicados em periódicos foram levantados nos Preprints bioRxiv e SciELO preprints.
Resultados
23 estudos foram elegíveis. Experiências com coronavírus anteriores ao SARS-CoV-2 revelaram que os equipamentos foram barreiras imprescindíveis na prevenção da transmissão e seguiram recomendações de precauções padrão, contato, gotícula e aerossol. Em 13 (57%) estudos esses equipamentos atenderam às recomendações internacionais e em 10 (45%) recomendações locais.
Conclusão
Os equipamentos de proteção individual utilizados não seguem padronização global segundo tipo, qualidade e provisão adequada, expondo esses profissionais ao risco de contaminação.
Leia o artigo na íntegra pelo link:
https://www.scielo.br/j/rgenf/a/TWkbfqj53ShGJWvFgdWCyHt/?lang=pt
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